Gente, eu estou muito feliz com a modernização do meu site. Está mais organizado e mais completo. Parece que o internauta pode navegar melhor por ele. Quero agradecer ao desenvolvedor que está trabalhando nele e aperfeiçoando o mesmo.
Voltando ao magic, esse mundão da Wizards tem seu próprio ciclo da vida, grimórios nascem, vivem e morrem. Temos que encarar isso com naturalidade e não se apegar muito à um grimório ou meta game estipulado. Veja por exemplo o Golgari midrange!
Eu me lembro que o Golgari chegou a estar presente em aproximadamente 30% do field em determinados torneios. O baralho era uma máquina, arrebentava com todos que estavam pela frente. E o grimório evoluiu também, Colocaram blue no deck pra inserir a [tippy title=”Hydroid Krasis” href=”#”][/tippy] e [tippy title=”Hostage Taker” href=”#”][/tippy] (virou Sultai) além de certas spells no sideboard. O baralho era o queridinho tier 1.
Mas, como tudo no magic tem seu ciclo, o tempo foi passando e o field foi mudando, edição entra e sai, spells entram e saem do meta e continua o ciclo. Simplesmente, quando fui fazer uma consulta na classificação do SCG open standard, a melhor classificação do Sultai foi 38° lugar sendo jogado por Gabriel Nicholas. E tem mais, quando fui abrir o mtggoldfish, adivinhem, o grimório Sultai midrange estava presente em pasmem, 3,36% do meta.
Eu, particularmente, gosto da cor verde, preta e azul mas está nítido que esse deck já se foi no famoso ciclo da vida dos baralhos. E por falar em ciclo, parece que nasceu decks mais fortes, destaque para o mono red agroo e esper control, esses decks estão de parabéns por estarem no top 8 do SCG open standard e presentes em mais de 10% do meta no goldfish.
Eu ainda acho que o Sultai midrange já morreu, só falta enterrar e quem quiser se contente com bant midrange que parece ser um excelente baralho.
Obrigaod por lerem, povo de Deus, em breve sorteios periódicos começando com 4 fatal push para os inscritos no canal. Te+