Era mais um sábado de torneio na metrópolis taquara aqui na minha cidade maravilhosa. O torneio dava patrocínio pra jogar o pre-release de invasão em Juiz de fora-MG. Acreditem, não teve pre-release de invasão na cidade do Rio de janeiro. Me recordo desse torneio épico, foi polêmico mas lembro que usei dark ritual no standard. Eu joguei de black de contamination.
0 x 1 Na curva pra me derrotar
Na primeira rodada, enfrentei um amigaço, o Wesley, ele estava jogando de replenesh, o deck dele no maen quebrava meu combo mas nada melhor que um duress no primeiro turno pra tentar contornar. Não lembro se o duress veio ou não mas ele baixou o seal e me quebrou no game 1 e no game 2 não veio os negator.
0 x 2 com muito azar
Essa rodada prova que a variância do magic pune os azarados e logo nesse torneio olha o que aconteceu. Enfrentei o Willian, outro parceiro lá da rua. Ele jogava de blue de counter, aquele mesmo com mastícura. Era bad match pra ele porque meu black tinha várias remoções de bichos e discard mas fludei feio os 2 games e ele me ganhou. Me lembro que a variância me odiou tanto que ele fez mastícura no quarto turno com 2 cards na mão e fiquei 5 turnos topidecando land com várias lands na mão.
1 x 2 pra não desisitir
Nesse round eu enfrentei um cara da equipe metrópolis e não me recordo o deck que ele jogava mas lembro que foi fácil, venci sem dificuldades.
2 x 2 pra tentar a classificação
Nessa rodada eu disputei contra o amigo do sorriso, era outro blue de counter mas dessa vez o deck não fludou, veio com um jogo razoável os 2 games e pude ganhar sem problemas com direito a mana, ritual e negator no primeiro turno no game 2.
3 x 2 contra stomp pra animar a festa
Esse round foi inesquecível, enfrentei outro camarada lá da rua, o angú. No primeiro game, ele veio bem agroo com direito a jaguar rabaz na curva 1 e muitos bichos e como meu black não tinha remoção o bastante, perdi. No game 2, tinha entrado as peresh, leiam isso. Fui o primeiro, swamp vai, ele abriu de jaguar rabaz, fiz outro swamp na curva 2. Ele então pagou o echo do jaguar e fez cães., me bateu lógico.
Como eu já sabia o que se passava na cabecinha dele olhem o que eu fiz, na curva 3, em vez de eu fazer o peresh, fiz duress e tirei o arame emaranhado que iria me lombrar(artefato custo 3, entra em jogo com 4 marcadores de fading. Durante a upkeep de cada jogador, aquele jogador da tap em uma permanente pra cada marcador de fading em arame emaranhado) Eu tinha 2 duress pra caso ele tivesse outro arame. No duress eu ví que ele tinha 3 bichos na mão.
Passei e ele jogou, baixou mais 2 bichos e bateu. Pra que? Na curva 4 meu peresh tirou 4 bichos ao invés de 2 e e pude controlar o jogo e ganhar. O game 3 foi surreal, ele foi o primeiro, fez jaguar vai. Eu tava com a contamination, swamps e o nether, só faltava o ritual. Dei a moquinha no deck e topdequei o duress. Quer saber? Não baixei land e discartei o nether e fiz vai. Ele me paga o echo do jaguar faz um land e bate e faz vai.
Na upkeep o nether veio pro battleground. Dei outra moquinha carinhosa no topo do deck e adivinha o que topidequei? O ritual. Swamp, ritual e contamination e fui pra galera. Teve um argentino que mandou essa no Pro tour em algum lugar do mundo. Fechei 3 x 2 e me classifiquei…O resto conto em outro posto.
O ritual no standard
Resumo da ópera, tem muito jogador no mundo que não sabe o que é um dark ritual no standard e nem muito menos no block. O ritual é uma arma muito forte e olhem que só explicitei metade do torneio 🙂